Diretrizes para uma Gestão Pública Eficiente e Inovadora
Diretrizes para uma Gestão Pública Eficiente e Inovadora
- Assegurar a transparência na gestão dos recursos públicos;
- Ampliar os mecanismos de participação dos cidadãos na formulação das políticas públicas;
- Ter foco no cidadão na prestação dos serviços e na provisão dos bens públicos;
- Valorizar o mérito na gestão de recursos humanos;
- Ampliar e modernizar os canais de comunicação com a sociedade;
- Ampliar mecanismos de parcerias e concessões em obras e serviços públicos;
Plano de ação para a Gestão Pública Eficiente e Inovadora
- Ampliação de meios tecnológicos no acesso aos serviços públicos, tais como aplicativos para matrículas escolares e acompanhamento da vida escolar dos filhos; marcação de consultas na rede de saúde pública municipal, dentre outras possibilidades;
- Ampliação dos mecanismos de Governo Digital. Para modernizar a administração do Estado Brasileiro, o governo digital, através da TI, reconstrói processos e utiliza dados disponíveis para otimizar e transformar os serviços públicos aos olhos do cidadão, além de reduzir a burocracia;
- Reorganização e fortalecimento do sistema de planejamento e gestão;
- Modernização dos mecanismos institucionais e operacionais. Adoção de conceitos e métodos de visão estratégica;
- Adoção da capacitação e aperfeiçoamento sistemático dos técnicos e demais atores envolvidos;
- Adoção de contratos para a formação de pactos e estabelecimento de responsabilidades para o gerenciamento das ações e cobrança do cumprimento das metas, nos diversos níveis gerenciais;
- Adoção de reuniões gerenciais sistemáticas, nos diversos níveis da organização gerencial, para o acompanhamento dos contratos firmados com base nos instrumentos de monitoramento das metas e resultados;
- Descentralizar as estruturas e o poder de decisão dentro do aparelho administrativo da prefeitura;
- Incentivar a participação da comunidade na definição de prioridades, na elaboração e execução das políticas, fortalecendo a função da ouvidoria;
- Fomentar atividades de pesquisas e estudos essenciais ao monitoramento dos indicadores econômicos, sociais e ambientais que norteiam as políticas;
- Aprimorar o portal de compras municipal, automatizando o processo de licitação e compras públicas;
- Valorizar o servidor de carreira, com gestão baseada na meritocracia;
- Reduzir os cargos de nomeação política;
- Definir e cumprir as datas de pagamento nos editais de compras de bens e de contratação de serviços, para conquistar a confiança dos fornecedores de bens e serviços quanto à segurança e pontualidade dos pagamentos no âmbito do governo municipal;
- Promover a gestão transparente, eficiente e integrada com a utilização de boas práticas em Gerenciamento de Projetos, Programas e Portfólio para garantir monitoramento das metas prioritárias de governo;
- Garantir a articulação dos recursos públicos com a gestão orçamentária e financeira focadas em resultados claramente definidos, priorizados e comunicados à sociedade e a todos os níveis da administração pública;
- Fortalecer a capacidade de planejamento e gestão setorial;
- Estabelecer mecanismos de pactuação e responsabilização do cumprimento de resultados, através do fórum permanente de monitoramento e avaliação do cumprimento de metas a serem realizados com todos os secretários municipais e destes com suas respectivas
- equipes;
- Criar as condições e cobrar de todos os níveis da organização pública a prática de reuniões gerenciais focadas no cumprimento das metas e resultados;
- Fortalecer o papel da Escola de Governo Darci Accorsi como propulsora do desenvolvimento profissional, envolvendo não apenas os agentes que operam as políticas públicas, mas também os que tomam as decisões;
- Garantir a implantação, de fato e de direito, da Gestão por Programas em Goiânia;
- Implantar os processos de monitoramento, avaliação e revisão dos programas de governo, visando mantê-los atualizados e integrados às demandas da sociedade goiana;
- Fortalecer a função de planejamento municipal para garantir a integração não apenas formal, mas, sobretudo orgânica dos planos de ações de governo, evitando a duplicidade de esforços e recursos;
- Promover o alinhamento do controle interno com o planejamento e avaliação dos resultados;
- Fortalecer os canais de ouvidorias;
- Fortalecer a estrutura central de controle interno do Município em recursos e estratégia, potencializando o seu papel na prevenção da corrupção e do desperdício.