O vereador Igor Franco (Solidariedade) criticou a ação do Ministério Público de Goiás (MPGO) que aponta que ele não poderia ter assumido mandato. Segundo o parlamentar, o recurso foi aberto por indução ao erro e falta de interpretação de sua situação política. Nesse sentido, avalia que não tem nenhuma possibilidade do recurso ser validado e colocar seu mandado em risco.
No recuso apresentado pelo MPGO, a troca de partido feita por Igor Franco retiraria o direito de assumir o mandato. Franco era filiado ao Pros, mas deixou o partido e filiou-se ao PRTB, onde estava no momento em que tomou a posse. Outro ponto apresentado, a partir daí, é que o PRTB também não teria acesso disponível à cadeira, visto que outros candidatos pela legenda foram cassados por resolução do Tribunal Regional Eleitoral de Goiás (TRE-GO).
Segundo o parlamentar, o recurso contra expedição de diploma só é cabível quando existe causa de inelegibilidade até o dia da eleição, o que não é o caso. “Eu nunca fiquei inelegível, então não cabe recurso contra expedição de diploma pra esse caso específico”, se defende.